Senhor, Confio em Ti, ouve o meu clamor. Cura-me!
O segundo dos doze passos é o que abre as portas à compreensão e ao crescimento uma vez que já admitimos no primeiro passo os nossos vícios e pecados e que sozinhos não conseguimos vencê-los. No segundo passo, compreendemos que Deus está ao nosso dispor e podemos pedir Sua ajuda em todas as nossas tomadas de atitude, confiando que aquilo que virá será profundamente bom para mim e minha família.
O segundo passo é sobre a fé. A fé não é fabricada, vem de Deus é um dom. Não é opcional, é uma necessidade. Ao admitirmos o primeiro passo, estamos dando oportunidade a Deus para que a semente da fé frutifique em nossos corações.
A fé aumenta com a prática. Cada vez que agimos motivados pela fé, nossa fé fica mais forte. Toda vez que pedimos ajuda e recebemos, nossa fé fortalece. Deus quer partilhar um relacionamento íntimo conosco, através de seu Espírito Santo, que sempre está dentro de nós. É Ele que nos ajuda a tomar consciência da nossa condição de pecadores.
Todos nós somos únicos e a recuperação começa para cada um de nós em diferentes etapas dos passos. Alguns de fato experimentam alívio instantâneo, enquanto outros só começam a se sentir mais fortes quando o programa já está adiantado, não há regra, o progresso ocorre na ocasião mais oportuna.
Encontraremos o equilíbrio, se estivermos dispostos a acreditar que o Espírito Santo de Deus pode nos devolver a sanidade, isto é, saúde da mente, corpo, espírito e social; isto é, em nossos relacionamentos. Quando tentamos fazer isto sozinho muitas vezes nos enganamos buscando fontes exteriores para as causas de nossos problemas. Com a ajuda de Cristo, somos curados a partir do interior.
Uma forma pela qual Deus nos ajuda a ver nossa condição com clareza é fazendo-nos entrar em contato com outros que compartilham experiências semelhantes a nossa. Quando compartilhamos nossas histórias em reuniões, torna-se evidente que todos nós, mantemos a “sobriedade emocional” apenas um dia de cada vez. Além disso, Deus nos ajuda a perceber que ações nocivas para nós e para os outros não são aceitáveis. Quando nos tornamos mais dependentes do poder de Deus, a qualidade de nossas vidas melhorará e a serenidade começará a substituir a ansiedade.
Fonte: Pastoral da Sobriedade – CNBB – Regional Sul I – Cartilha do Agente
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Hoje mi sinto muito feliz por faser parte desta família
A pastoral da sobriedade
Fico feliz por vc minha irmã.
sobriedade e paz só por hoje graças a Deus!